Aumentar a eficiência de uma operação logística é um desafio constante para todos gestores. No transporte de cargas, não importa qual é o tamanho da empresa ou da frota, é preciso sempre fazer mais com menos recursos, sem deixar de lado a qualidade. Para isso, é importante estar atento a um indicador de desempenho fundamental: a taxa de ocupação dos veículos.
É por meio dela que o gestor pode ter pistas de como seus recursos estão sendo utilizados e qual o caminho para melhorar seus resultados.
Neste artigo, abordaremos a importância de manter uma taxa de ocupação ideal na sua operação e como um bom planejamento de rotas pode te ajudar a alcançar ótimos resultados. Boa leitura!
Taxa de ocupação do veículo: um indicador importante
A taxa de ocupação do veículo é um indicador que mede até que ponto a capacidade da sua frota está sendo aproveitada. Representada em porcentagem, ela dá ideia de como está o aproveitamento e a rotatividade dos veículos e, em termos gerais, quanto mais alto o valor, mais eficiente está a sua operação nesse sentido.
Entretanto, uma taxa de ocupação baixa nem sempre é ruim. Em alguns tipos de operação, essa é uma estratégia que pode trazer bons resultados. Para definir qual o número ideal para o seu negócio, é importante ter dados suficientes para analisar o desempenho, custos gerais e outros fatores que auxiliam na tomada de decisões.
Otimizar a taxa de ocupação de uma frota não é uma tarefa simples. Não basta apenas acomodar o maior número possível de remessas em um mesmo veículo, pois é preciso considerar variáveis importantes como: sequenciamento dos destinatários, valor da carga, tipos de produtos transportados, características do veículo (se tem refrigeração ou transporta cargas perigosas, por exemplo) etc.
Além disso, todos esses fatores podem mudar bastante conforme a época do ano. Em outras palavras: se quiser alcançar bons resultados, é preciso investir no planejamento.
As vantagens de bom planejamento de rotas
Um planejamento de rotas eficiente pode trazer diversos benefícios para uma operação, inclusive maximizar a capacidade de sua frota. Isso garante que as entregas sejam feitas em segurança, dentro do prazo e com o menor custo possível.
Se a sua operação opera com rotas fixas, ou seja, que são pré-configuradas de acordo com um histórico de clientes regulares e volume de entregas constantes, é normal ter que assumir taxas de ocupação um pouco menores. Porém, quando o valor está muito abaixo do ideal, significa que é preciso rever as rotas, mapear os gargalos e ajustar itens como o calendário de entregas, o rodízio dos motoristas, a subdivisão de regiões etc.
Entretanto, se a sua operação lida com diferentes demandas de entrega e uma cartela variável de clientes, é necessário trabalhar em um modelo de rotas dinâmicas, o que torna o planejamento um pouco mais complexo.
Nesse caso, o uso de um roteirizador pode elevar o nível de serviço e melhorar a eficiência operacional, maximizando a capacidade da frota e reduzindo consideravelmente os custos.
Um roteirizador é capaz de definir rotas mais eficientes, combinando cargas com base no tipo de produto transportado, endereço dos destinatários, tamanho e capacidade do veículo, e restrições de horário, levando em conta também as condições de trânsito em tempo real, o que é essencial quando se trabalha com rotas dinâmicas.
Para entender quais as diferenças entre rotas fixas e dinâmicas e qual é o modelo ideal para a sua operação, confira o RoutEasy Talks sobre modelos de roteirização com regiões fixas e dinâmicas!
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